sábado, 23 de março de 2013

Atualização (23/03/13)

Hoje a Jack nos enviou a pesquisa que foi feita sobre a história da tauagem, e mais outras matérias, segue abaixo:

Historia da tatuagem


Em 1959, começava a história da tatuagem profissional no Brasil com o tatuador dinamarquês Lucky, após viajar pela Europa, Estados Unidos e América do Sul resolveu abrir seu estúdio no porto de Santos.


Rapidamente a novidade se espalhou não só entre os marinheiros, mas por todas as outras pessoas que circulavam pela zona portuária, onde pesquisas realizadas comprovaram que daí surgiu o preconceito da sociedade com as pessoas tatuadas, pois tal lugar era frequentado por malandros, prostitutas etc.


A tatuagem começou a ser marginalizada e rotulada como símbolo de rebeldia.


Na década de 70, a tatuagem atingiu a classe média do Rio de Janeiro ganhando espaço entre os frequentadores das praias da Zona Sul, principalmente os surfistas, que naquela época tinham como “point” predileto o místico Píer de Ipanema. Caetano Veloso imortalizou uma das obras de Lucky com a música “Menino do Rio”, onde um jovem surfista, José Artur Machado, mais conhecido como Petit tinha um “Dragão tatuado no braço”. Posteriormente, nos anos 80, era comum ver os corpos tatuados dos Metaleiros, Motoqueiros e Punks. Muitos julgavam aqueles que se tatuavam. Na década seguinte as tatuagens ganharam espaço na mídia, artistas começaram a exibir suas tattoos integrando-as à sociedade e transformando-as em moda, pois fãs passaram a copiar as tatuagens de seus ídolos. Nos dias atuais, a tatuagem ganhou seu merecido status de arte, sendo usada como expressão corporal, realização pessoal e um estilo de vida, abrangendo todos os tipos de classe social, raça, cor e credo.

O tatuado sofre preconceito?
Por Marcelo Galega

O tatuado sofre preconceito e isso não é novidade pra ninguém. Na verdade, todos sofremos preconceito em algum momento da vida. Mas o que me levou a pensar nesse assunto e escrever o livro Tattoo Your Soul foi: Será que esse preconceito é tão grande quanto dizem? Ou nós tatuados, nos preocupamos com uma atitude alheia e geramos um sofrimento desnecessário?
Então decide pensar e entender o que é preconceito e o que não é preconceito. Segue a minha conclusão e me corrijam se eu estiver errado.

NÃO É PRECONCEITO

- Olhar
Olhar não é preconceito. Pode ser apenas curiosidade.

- Não gostar de tatuagem
Assim como tem gente que gosta de tatuagens, tem muita gente que não gosta, o que é bem diferente de não gostar de tatuados.

- Não ser aceito em um emprego
Essa é uma questão muito difícil e muita gente acha que é preconceito,mas na grande maioria das vezes não é!

Toda empresa/organização têm o direito de escolher a pessoa mais adequada para fazer parte do quadro de 
funcionários. Se pessoas tatuadas não se encaixam no perfil ou não fazem parte da estratégia da empresa, ela pode muito bem não aceitar a pessoa tatuada. Assim como podem dispensar outras pessoas por vários outros motivos como: ser alta ou baixa, obesa ou magra, e etc.
O que eu acredito, é que uma empresa não vai dispensar uma pessoa boa apenas por ele ter tatuagem. Se o tatuado se mostrar confiante e competente, muito provavelmente a empresa irá contrata-lo.


- Perguntar
Algumas perguntas são preconceituosas, mas a grande maioria é curiosidade.
Muitas pessoas querem fazer uma tattoo e por isso questionam, ou até mesmo querem saber o quanto é legal ter uma tattoo, mas não querem se tatuar.
Perguntam se doi pra fazer tattoo. É uma pergunta chata de responder, mas as pessoas tem curiosidade, e isso não é preconceito.
É PRECONCEITO

- Perguntar
“Nossa! Por que você se tatuou? Você sabe que agora vai pro inferno, né?” ou “Você não tem mãe e pai? Como eles deixaram você fazer essa coisa horrível no corpo?”
Agora reparem que esse tipo de pergunta, geralmente é feita por uma pessoa com pouca instrução da vida, e obviamente, não merece nem uma resposta. Apenas sorria e continue sua vida feliz.
“Não é difícil arrumar um emprego quando se tem tatuagem?”. Quem pergunta isso, não tem emprego, fato!

- Agredir (verbal ou fisicamente)
Esse tipo de preconceito acontece mais entre os próprios tatuados. Um grupo sempre acha que o estilo do seu desenho é mais legal que o de outro grupo, o que é uma ignorância, todos podem se tatuar e fazer o desenho que achar melhor.
Pode acontecer também de destatuados para tatuados, mas isso é caso de polícia e geralmente é cometido por membros de gangues ou fanáticos religiosos.


- Pouco caso
Já aconteceu muito no passado, hoje não muito, mas ainda existe. Chegar em um estabelecimento comercial e não ser atendido por ser tatuado. Essa é uma atitude que prova o quanto a pessoa e/ou estabelecimento são ignorantes.
Se o comércio busca clientes, porque estão ‘selecionando’?


- Discriminação
Isso eu nunca vi acontecer, mas já ouvi falar: uma pessoa sair do elevador, ônibus, trem e etc., porque encontrou um tatuado lá dentro.
Azar de quem?

CONCLUSÃO

A vida é mais difícil para quem tem preconceitos. E quem não gosta de tatuados que se f@d@!



GRAÇA FOSTER DIZ TER TATUAGEM, GOSTAR DE ROCK E NÃO TER PROBLEMAS POR SER 1ª PRESIDENTE DA PETROBRAS



Acordar no meio da madrugada para fazer anotações e ir ao estádio de futebol sozinha são alguns dos hábitos da presidente da Petrobras, Graça Foster, revelados hoje (30) ao falar sobre o perfil de mulheres em altos cargos durante o seminário Mulheres Reais que Transformam, no Rio.





Torcedora do Botafogo, ela também falou sobre a infância modesta, no Complexo do Alemão, na Penha, zona norte da capital fluminense, de suas preferências musicais, de Beatles e Janis Joplin, que gosta de ouvir quando consegue almoçar sozinha. “Adoro rock”, disse, além de assumir ter tatuagens “até em locais que a roupa não mostra”.


Uma das 20 mulheres mais poderosas do mundo, segundo a revista norte-americana “Forbes”, Graça declarou ainda que nunca sofreu constrangimento por ser a primeira mulher presidente de uma das mais importantes empresas do planeta.


“Talvez, por ter passado por todos os níveis, entrei muitas vezes na sala da presidência como diretora, como gerente. Hoje, quando sento na minha cadeira, vejo que o poder vem carregado de dever”, disse.


Do alto do seu 1,79m, ela se definiu como uma pessoa segura e avaliou que o desafio da presidência, para homens ou mulheres, chama-se responsabilidade. “O poder vem quando é esperado que você dê o primeiro passo”.


Engenheira pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e economista, Graça, que começou na Petrobras como estagiária, aos 21 anos de idade, e era mãe de uma menina de 2 anos, disse que chora nos momentos íntimos, como qualquer pessoa, mas também xinga e dá broncas, quando necessário.


“É amor, carinho e cobrança”, ressaltou. “Sou extremamente disciplinada. Trabalho e estudo muito até mesmo para uma conversa simples. Então, eu cobro, embora nem sempre seja nesse tom ”, completou.


A liberiana Leymah Gbowee, Prêmio Nobel da Paz, em 2011, também falou durante o seminário. A ativista africana defendeu a necessidade de as sociedades enfrentarem estereótipos e sugeriu que mulheres bem sucedidas “ajudem umas as outras”. “Se você ocupou seu espaço, veja como pode ajudar outras mulheres a plantar seus pés firmes nesta terra e a exercer seu potencial”.


***


E você que acha que a pessoa que tem tatuagem nunca vai conseguir um emprego, onde vai enfiar a cara agora?


Fonte: Uol Notícias






REPORTAGEM DE SITE ZEROHORA.COM SOBRE CASO DE EXCLUSÃO EM QUESTÃO DE TATUAGENS, DE 2011 ACONTECIDO EM RIO GRANDE.


Candidatos a salva-vidas civis temporários no Estado foram eliminados da seleção em função de tatuagens. Pelo menos 15 inscritos, de um total de 46, não passaram da primeira etapa por esta razão em Rio Grande.

A atitude da Brigada Militar (BM), que diz apenas haver seguido uma norma presente no edital do concurso, gerou polêmica e dividiu opiniões. A regra define que os candidatos não podem ter tatuagens que cubram ou regiões ou membros do corpo em sua totalidade e em particular a região cervical, face, antebraços, mãos e pernas, isto é, nas áreas não cobertas pelos uniformes de salva-vidas (sunga e camiseta regata).

Os leitores de Zerohora.com responderam em canal de participação se concordam ou não com a norma e revelaram suas opiniões sobre o assunto. Luiz Ricardo Santos da Rosa, de Porto Alegre, foi objetivo e preferiu não entrar na polêmica da discussão:

— Se está previsto no edital, cumpra-se o edital.

Já o leitor Ricardo Marques, também da Capital, defendeu o edital argumentando que para outras profissões também existe a restrição:

— Concordo sim. Mesmo sendo temporários, eles tem que se enquadrar como qualquer outro militar. Além do mais, quem faz tatuagens deve estar preparado para ser excluído de algumas atividades profissionais. Piloto de aeronave comercial, comissário de bordo etc, também sofre restrições com o uso de tatuagens, piercing, cabelo moicano.

Outros leitores, entretanto, revelaram que discordam da norma. Alguns que moram fora do Brasil e acompanham a Zerohora.com relataram o que acontece no país onde estão, como no caso de Marcos Keller, morador de Christchurch, na Nova Zelândia:

— Os brasileiros que impõem essas regras absurdas tipo essa teriam que vir morar um tempo aqui para aprenderem como viver. Ninguém se importa com esse tipo de "bobagem" aqui. Mulheres dirigem ônibus e caminhões, pessoas tatuadas trabalham em todos os lugares e isso não faz com que eles sejam diferentes.

Grande parte das pessoas que se posicionaram contra a eliminação dos candidatos a salva-vidas destacaram que a atitude foi de preconceito:
— Tatuagem não muda caráter e nem desqualifica ninguém. O que uma pessoa faz com que seu corpo tem a ver apenas com ela mesma e com mais ninguém. Respeito às diferenças é algo que já deveria ser praticado há muito tempo pela sociedade. É triste, em pleno 2011, ter que ver esse tipo de atitude – opinou a leitora Nicole F., de Porto Alegre.

Juiz pode fazer tatuagem e trabalhar normalmente


A notícia abaixo é um relato de um Juiz tatuado e mais um balde de água fria na cara dos falsos moralistas.


“O grande problema é que as pessoas firmam convicções sobre outras mais pela aparência do que pelo caráter. E é por isso que estelionatários bem trajados e articulados fazem a festa!”


Texto do site O Consultor Jurídico escrito Adriano Rodrigo Ponce de Oliveira


Não faz muito tempo que resolvi fazer tatuagens. Não foi uma decisão difícil não, pois achava legal e concluí que não havia, como de fato não há, impedimento algum. Eu queria também provar para mim mesmo que tinha me livrado de uma pitada de preconceito que tinha na época da atividade policial. E talvez ajudasse outras pessoas a desmistificarem certas impressões…


Geralmente a primeira reação de quem toma ciência das “tatoos” é a de surpresa. Afinal, há algum tempo não se cogitava que um magistrado fosse tatuado. Aliás, a sociedade, de maneira geral, atrelava a tatuagem ao delinquente.


O preconceito e a discriminação contra os tatuados estão sendo gradativamente reduzidos. A prática se difundiu e as pessoas estão se acostumando com as tatuagens e se convencendo de que não passam de adornos.


Eu mesmo me perguntei, no dia seguinte ao do início do desenho: será que quem me avistar na rua vai pensar que eu não presto só por causa da tatuagem? Será que ontem eu era pessoa de bem, cumpridora dos deveres, e hoje, apenas por conta do desenho, já não tenho valor algum, já não sou digno de respeito e confiança? Pior que para alguns é exatamente isso…


O grande problema é que as pessoas firmam convicções sobre outras mais pela aparência do que pelo caráter. E é por isso que estelionatários bem trajados e articulados fazem a festa!


Recentemente um candidato ao cargo de soldado PM 2ª Classe foi reprovado porque a tatuagem era maior do que a permitida pelo edital e o tribunal paulista o reintegrou ao concurso (Apelação nº 0030009-93.2010.8.26.001). O mesmo Tribunal condenou quem fez tatuagem em menor de 18 anos sem consentimento dos pais pela prática de lesão corporal grave pela deformidade permanente (Processo 0008522-88.2009.8.26.0070). Mas o objetivo aqui não é estimular ninguém a se tatuar ou alertar para os riscos, pois cada um tem seu livre arbítrio e sabe se poderá ou não sofrer prejuízo, especialmente no campo profissional. Quero apenas relatar situações curiosas que já vivenciei em audiências.


Certa vez, ouvindo um usuário de drogas, queria saber dele se tinha adquirido maconha do réu acusado de tráfico. Ele confirmou. Eu perguntei se tinha sido a única vez e ele respondeu afirmativamente. E assim prosseguimos dialogando: Mas você já sabia que ele vendia? Não, senhor! Ele ofereceu? Também não. Mas então como é que a compra se consumou? Doutor, eu estava na fissura. Entrei num bar e avistei quatro “caras” sem camisa, todos tatuados, e logo pensei: esses caras devem vender o bagulho! Com a insinuação, por parte do próprio usuário, de que só pelo fato de ostentar tatuagens (inclusive no mesmo local em que tenho a minha), os indivíduos poderiam ser traficantes, o escrevente e o promotor discretamente sorriram para mim. Surpreendido com o raciocínio do dependente, respirei fundo para não rir e prossegui, prevendo que na minha carreira ainda enfrentaria momentos hilários por conta das tatuagens. Encerrada a audiência, diante apenas dos servidores, eu refleti: será que algum dia alguém vai perguntar para mim se eu vendo o “bagulho”? A risada foi geral…


Noutra oportunidade um réu acusado de estelionato lamentou muito por ter voltado a infringir a lei. Confesso, ele fez de tudo para demonstrar arrependimento e tradicionalmente pedir uma nova oportunidade para voltar ao convívio social. Ao final, suplicou: “Meritíssimo, só espero que me dê uma chance e que não me julgue pelas tatuagens que tenho pelo corpo!”. O mesmo escrevente e o mesmo promotor olharam para mim e aguardaram a minha reação. Não tive dúvida: fiquei de pé, exibi a tatuagem até então escondida sob a camisa e acalmei o interrogando: “fique tranquilo rapaz, só pelo fato de ser tatuado você não será condenado não”… Ninguém esperava que eu pudesse fazer aquilo. Mas a minha atitude reduziu a tensão e quem estava presente, ao mesmo tempo em que ficou surpreso, reagiu positivamente. Fiquei sabendo até que a advogada depois elogiou a minha postura…


Em outras oportunidades nas quais criminosos foram reconhecidos pelas vítimas e testemunhas principalmente por causa de tatuagens identificadoras, também tive de me controlar porque achei graça dos meus colegas de trabalho, que não perdem a oportunidade de fazer seus comentários bem-humorados sobre o elo que ainda existe entre a tatuagem e o mundo do crime, tudo para me provocar.


O fato é que além de eu ter feito o que desejava sem me preocupar com julgamento alheio (mesmo porque não prejudicaria ninguém), parece que ainda me divertirei bastante com isso tudo…






Professor quer se tornar o primeiro chefe de Estado com rosto tatuado





Vladimir Franz é professor de arte dramática de uma prestigiada universidade da República Tcheca. Aos 53 anos, ele tem 90% do corpo tatuado!


Pintor, compositor de ópera e doutor em Direito, Vladimir agora quer dar um outro salto: no campo da política. Ele quer se tornar o primeiro chefe de Estado do mundo a ter o rosto totalmente tatuado.


Morador de Praga, Vladimir já começou a campanha presidencial, de acordo com o site “SWNS”, como candidato independente. Ele precisa até o fim do ano de 50 mil assinaturas para validar a candidatura. Já está em 8.777.

O tatuado também está apostando nas redes sociais para fazer o sonho político decolar. A página de Vladimir no Facebook já tem 23 mil curtidas.


Apesar da imagem, que pode ser considerada intimidadora para muitos, Vladimir garante ter uma linha política moderada, promovendo a tolerância, a defesa dos direitos humanos, a democracia e o uso de fontes de energia alternativas.

Advogado pode ter tatuagem?

Muitas pessoas já me disseram que gostariam muito de fazer uma tattoo, mas não podem porque pretendem ser advogados e tal profissão não admite tatuados. O que na minha opinião, é uma tremenda babaquice.
Se você pretende ser advogado e está na dúvida se deve ou não fazer uma tatuagem, seguem minhas conclusões:


1º É provavel que você não queria realmente ter uma tatuagem;


2º É provavel que você não queria realmente ser advogado;


3º Com certeza muitos outros advogados pensam o mesmo que você e não fazem uma tatuagem com medo do que você vai pensar deles, e vice versa;


4º Se você acha que a tatuagem não passa credibilidade às pessoas, então desista, pois você não tem credibilidade alguma, já que pensa em se tatuar;


5º Se você acha a tatuagem pode passar uma imagem de bandido, lembre-se que, boa parte dos bandidos usam terno e gravata. Traje comum entre os advogados;


6º Se você quisesse realmente ser tatuado e advogado, já teria feito sua(s) tatuagem(s), não estaria nem ai para o que os outros pensam e seria mais confiante em si;


7º Um desenho na pele não diminiu a competência de ninguém. E se você acha que sim, você é incompetente;


8º Se você pensa: “eu sei que a tatuagem não dimuniu a competência de ninguém, mas nem todos pesam assim”, você não tem personalidade e auto confiânça, então nunca será bom profissional em nenhuma área.


9º Se você acha que os advogados podem fazer uma tattoo, mas deve ser em uma parte do corpo onde a pessoa possa esconder, parabéns! Você faz parte dos tatuados que contribuem com o preconceito contra os próprios tatuados.


“Se você deixar de fazer tudo por conta do provável preconceito, no fim da vida não terá feito nada e ainda assim terá sofrido preconceito”.
Marcelo Galega


O tatuado, Alex Atala fica entre os 20 chefs mais influentes do mundo


O brasileiro Alex Atala entrou para a lista dos 20 chefs mais influentes do mundo, publicada nesta quinta-feira (27/01) na cúpula gastronômica internacional Madrid Fusion.



Atala é dono do restaurante D.O.M, considerado um dos melhores do mundo. O estabelecimento fica em São Paulo e ganhou fama internacional por misturar ingredientes brasileiros com cozinha contemporânea. O chef já foi DJ, pintor de parede e apresentador de programa de culinária.

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